sábado, 16 de maio de 2009

A farsa da Raposa Serra do Sol.


Existem milhares de ONGs no Brasil que, supostamente, estão defendendo o "interesse" e o direito à sobrevivência do seu meio de vida tribal.
Uma das maiores tem como cabeçilha o Príncipe Charles, a Survival International.
Muitas pessoas se perguntam o que há por trás delas senão o interesse de explorar a riqueza do solo brasileiro e de outros países.
Por incrível que pareça, isto fica cada vez mais claro.
A Survival International no seu pretendido objetivo deveria combater a extinção da tribo mais antiga das Américas.
A tribo Uru-Chipaya está desaparecendo porque a sua maior riqueza naquele solo estéril é a água. E o rio que a abastece está secando. Esta tribo já existia antes de Jesus Cristo e resistiu a invasão do Império Inca.



É nesta hora que nos perguntamos onde estão as ONGs, a Survival International?
Não é uma questão deles irem "agora" ajudar, mas de já ter agido pelos - falsos - princípios que os levam atuar no Brasil e outros países. No entanto, não há menção sequer das tribos indígenas bolivianas.
No entanto, a questão da Raposa da Serra do Sol está muito bem financiada por essa ONG. Eles dão um destaque grande no seu site para a "luta" dos índios pela "sua" terra.
Abrem espaço para comentários de índios brasileiros sobre a questão, claro, os que estão a favor.
Eles falam português, vestem-se com roupas de "cara-pálida", mas usam do racismo como justificativa ao roubo de terras. Lembrando que se um europeu exigir terras baseado na herança étnica logo será chamado de racista.



No entanto, os Uru-Chipaya também vivem de forma tribal em ocas e nem por isso recebem a mesma atenção. Por que será?

A farsa da Raposa Serra do Sol é clara. Eles não estão ali para ajudar índios, nem por respeito ao modo de vida tribal. Se fosse assim, uma das tribos mais antigas das Américas teria uma atenção especial, no entanto, é justamente o contrário.

Todo brasileiro patriota tem a obrigação de lutar contra essas organizações falsas que se mascaram de causas nobres para roubar e dividir o Brasil!

Acessem abaixo a página exclusiva para tratar sobre a Raposa Serra do Sol.

http://www.survival-international.org/tribes/raposa

sexta-feira, 8 de maio de 2009

A Outra Cuba

Existem vários documentários na net sobre Cuba, comprovando inexoravelmente o falhanço e a brutalidade socialista, a falta de caráter e oportunismo de Fidel Castro. Dois deles são recentes: Hasta Cuando? da RTP, emissora portuguesa, e "Un país sin liberdade", do canal C5N.

Mas, o melhor documentário que pude encontrar, relata o período entre 59 e 83 do regime castro-comunista.

Orlando Jiménez Leal produziu o documentário "La Otra Cuba", película magnifíca com uma série de depoimentos importantes, cenas chocantes de fuzilamentos e de espancamentos de cubanos que queriam exilar-se nos EUA por apoiantes de Castro.

Uma série de ex-apoiantes de Castro, guerrilheiros, revolucionários nacionalistas que lutaram pelo derrube do regime de Batista, comentam os episódios da guerrilha e a tomada do poder.

Explicam a mobilização do povo cubano e todos os setores da sociedade para o derrube da ditadura, o que retira a crença que a "revolução" foi uma revolução "comunista", liderada somente por comunistas. Por conseguinte, mostra as mentiras de Fidel Castro. Como ele foi oportunista para tomar o poder, enquanto prometia democracia e liberdade.

O Comandante Huber Matos, exiliado em Miami, que foi preso por Fidel, e se opôs após a revolução cubana aos princípios marxistas, dá - ao meu ver - um dos melhores depoimentos do documentário.


terça-feira, 5 de maio de 2009

Vozes dos Dissidentes

Encontrei este documentário no Google Video quando procurava ler sobre a reorganização da KGB após o fim da URSS.
O mais interessante de encontrar o documentário foi reconhecer uma cara que agora é familiar de Vladimir Bukovsky, dissidente soviético e ativista dos direitos humanos que participa com comentarista no documentário Soviet Story, e Anna Politkvoskaya, jornalista e ativista dos direitos humanos que foi assassina no elevador do seu apartamento. A sua história passa em relatar o processo que a Rússia passa desde a chegada de Putin ao poder e como a Chechenia se tornou um bode expiatório para a violação da democracia e a expansão do poder.
Segundo relatos, Politkvoskaya foi presa e torturada pelo exército russo, no qual implicava uma tortura de "fingir uma execução" (mock execution). Ou seja, está tortura psicológica é aplicada quando um torturador obriga alguém a dizer os seus últimos desejos ou cavar a sua própria cova, consequentemente levando a pessoa a conclusão que será executada. A jornalista russa também foi envenenada quando iria relatar o caso do Massacre de Beslan, onde 344 reféns foram mortos, dos quais 186 eram crianças.
A guerra da Chechenia custou mais de 8 mil vidas das forças armadas russas e mais de 200 mil chechenos.


segunda-feira, 4 de maio de 2009

Entrevista Cel. Ustra.

A entrevista completa do Cel. Ustra e do Gen. V. Azevedo.